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01/03/2024

Oi, pessoal. Tudo bem com vocês? Espero que esteja tudo dando certo com a vida de vocês que estão lendo a mais outro log daqui desse Blog.

Começo aqui já dizendo que minha vida anda meio que a mesma coisa de sempre. Desempregado e à procura de um emprego novo. Mas nesse meio tempo, ando tentando fazer algumas coisas para me ajudar nessa minha interminável procura por um emprego, e também outras coisas divertidas para refrescar e desestressar um pouco a minha cabeça.

Entre uma das coisas divertidas que andei fazendo foi ter conseguido ir ao cinema na última segunda-feira, dia 26/02, onde pude assistir o mais recente filme do Studio Ghibli, dirigido pelo grande Hayao Miyazaki, O Menino e a Garça.


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Aparentemente, o próprio Hayao Miyazaki, atualmente com seus 83 anos de vida, confirmou que esse será seu último trabalho dirigindo um longa-metragem animado para o Studio Ghibli (mesmo que ele tenha dito o mesmo quando dirigiu Vidas ao Vento, em 2013). Em contraste com essa informação, dá pra notar que, apesar de ser uma adaptação de um livro de Genzaburo Yoshino chamado How Do You Live? (em português, o título do livro seria algo como "Como É Que Você Vive?"), o filme é uma grande reflexão do próprio Miyazaki em relação a sua carreira que foi construindo por toda a sua vida. Por isso dá pra notar no filme até mesmo certas semelhanças a outros filmes do Studio Ghibli também dirigidos pelo Miyazaki, mas não são referências baratas que servem apenas para fazer um fanservice barato para agradar seus fãs, mas sim para ajudar com a reflexão do Miyazaki que acontece durante todo o enredo.

A história do filme acontece durante a Segunda Guerra Mundial, no Japão (ironicamente, pouco tempo depois de ter assistido Godzilla Minus One, acabei indo pro cinema assistir outro filme japonês que cita de alguma forma a Segunda Guerra Mundial). O protagonista é um garoto chamado Mahito, que precisa lidar com o próprio luto pelo falecimento de sua mãe, que morreu em um incêndio em um hospital que trabalhava, além de acabar indo morar por um tempo em uma mansão em uma área rural que pertence a sua tia, já que seu pai recentemente viúvo decide se casar com a irmã de sua falecida esposa. Sim, o pai de Mahito se casa com a tia de seu filho, que acaba fazendo de tudo para que o garoto a veja como a sua "nova mãe", como ela exatamente se refere para o protagonista.

Um dia, após tentar se adaptar à sua nova vida, Mahito percebe que a sua tia/madrasta desapareceu após visitar uma torre abandonada que ficava ao lado da mansão que morava. Ao saber desse detalhe, além de ainda ser atraído até a torre por uma bizarra garça falante, que o fica dizendo que sua falecida mãe ainda está viva, Mahito vai resgatar a própria tia, mas acaba caindo em uma espécie de mundo mágico que possui certas semelhanças com o mundo habitado pelos seres humanos, mas que é habitado por criaturas mágicas. Com isso, Mahito precisa explorar esse bizarro mundo mágico, além de conhecer certos personagens peculiares, para poder escapar junto de sua tia.

Apesar de sua história meio complexa, a mensagem do filme é bem clara, que é de que todos devem superar certos acontecimentos de nossas vidas, independente de seus impactos que acabam nos marcando. Por exemplo, o protagonista Mahito precisa superar o fato de ter perdido precocemente a sua mãe. Isso sem contar que outros personagens também aprendem essa mesma mensagem de uma forma ou de outra, como uma garotinha com poderes especiais (não posso dar muitos detalhes a respeito dessa personagem para não ficar cuspindo spoilers kkkkk), que aprende a aceitar que acabará presenciando um evento trágico em seu futuro enquanto aproveita o máximo possível de todos os momentos bons de sua vida.

Outro exemplo interessante, mas que também devo evitar a dar certos detalhes pra não revelar grandes spoilers, é o de um um mago que aprende a aceitar que está ficando muito velho para continuar trabalhando em sua grande "criação", então acaba saindo à procura de um sucessor para que continue seu legado. Esse personagem em específico parece muito representar uma grande analogia ao próprio Miyazaki, que sabe que está ficando velho demais para continuar trabalhando em suas obras como antigamente, mas aproveita a situação para refletir sobre o seu passado e o legado que acabará deixando a todos, quando infelizmente chegar a hora dele partir dessa para a melhor.

Se você é fã do Studio Ghibli e de outras de suas obras, recomendo assistir esse filme. Vi muita gente reclamando do filme ser bastante confuso e com um enredo que tenta ser complexo demais, mas pessoalmente achei a experiência de assistí-lo bem interessante. Fiquei o tempo todo "encaixando as peças" de cada ponto do enredo enquanto assistia ao filme, só para ver se eu conseguia entender a história, mas achei todo esse processo bem divertido. É um filme bom, apesar de tudo. Com certeza irei reassistí-lo uma hora ou outra para procurar algum detalhe importante que acabei deixando passar, mas com certeza assistí-lo no cinema valeu a pena. Foi até incrível ver uma jóia rara dessas passando no cinema, enquanto só esperava encontrar sessões de certos filmes genéricos e ruins. Até hoje tenho medo do quão ruim pode ser o filme Madame Teia, além de pouco tempo atrás ter ido assistir aquele filme animado mais recente da Disney, Wish, e ter achado o filme horrível demais.

Tirando isso, não tenho muito mais a dizer. Ando jogando Tekken 8, e estou amando o jogo, apesar de ser bastante leigo em relação aos jogos da franquia. Ando também jogando Fire Emblem - Three Houses e me apegando bastante ao enredo e a seus personagens. Mas apesar disso tudo, ando fazendo de tudo para melhorar as minhas atuais condições de vida e me tornar um homem adulto de verdade. Espero que eu tenha um futuro próximo mais positivo do que anda sendo. Não só quero como preciso de um emprego novo!




16/01/2024

Eu sei, estou meio atrasado, mas aproveitando que essa postagem será a primeira desse ano de 2024, espero que todos por aqui tenham aproveitado bem a chegada do ano novo. :D

Enfim, o que eu posso dizer por aqui nessa postagem do blog? Nem sei o que escrever, para dizer a verdade. A minha vida continua no ritmo de sempre, nada de diferente até o momento, só ando procurando um novo emprego, já que estou desempregado desde ano passado, tento fazer novos cursos de TI para incrementar o meu currículo, fico me lamentando por erros que cometi em um passado não muito distante, ando jogando e editando YTPBR no tempo livre... O que mais daria para dizer a respeito?

Bem, posso dizer que recentemente andei jogando o remake do Super Mario RPG para o Nintendo Switch. É um ótimo jogo. Não tenho orgulho de admitir, mas nunca tive paciência para terminar o jogo original em algum emulador de SNES para o PC (sempre gostei mais de jogar coisas em consoles do que em emuladores), além do fato de eu não ter um cartucho do jogo para jogar no meu próprio Super Nintendo, então cheguei a jogar muito pouco a versão original do jogo. É, sintam-se a vontade para me julgarem por isso. kkkkkk

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Acho muito fofo esse modelo 3D do Mario utilizado para esse jogo.

Mas aparentemente, é um ótimo remake. Não só é uma versão refeita do jogo original, como também possui um conteúdo novo que é bem bacana. Independente de se você já jogou ou não a versão original do Super Nintendo, ainda vale a pena experimentar um pouco essa versão aqui do Switch. No momento, terminei a história principal do jogo, mas estou agora naquele processo de post-game, onde estou enfrentando alguns chefes opcionais que dropam uns equipamentos muito bons para os personagens (além de serem chefões bem difíceis para um jogo que em sua boa parte é até que bem fácil). Como a versão original, é um jogo curto e fácil, mas sem deixar de ser bem divertido. É um ótimo jogo de RPG para aqueles jogadores que não manjam nada de jogos de RPG de turno, mas querem dar uma chance para qualquer jogo do gênero.

Uma outra coisa também interessante que consegui fazer nos últimos tempos aconteceu em um dos últimos dias do ano passado, que foi assistir ao filme Godzilla Minus One no cinema, o que valeu bastante a pena. Apesar de ser um filme do Godzilla, não é um daqueles filmes de ação onde a gente apenas assiste o Godzilla saindo na briga com qualquer outro Kaiju. Esse filme aqui é mais um drama, onde o Godzilla é mostrado como um vilão que sai destruindo cidades e aterrorizando as pessoas, o que é uma temática muito parecida com o primeiro filme com o personagem, lá de 1954.

Um detalhe interessante é que nesse filme em questão, os personagens humanos são tão importantes quanto o monstro que dá o nome do filme. O enredo faz você se apegar pelo protagonista e pelos personagens coadjuvantes que o acompanham pela história. São personagens interessantes, memoráveis, que possuem personalidades complexas. Isso é algo que até onde eu sei não acontece muito nos filmes associados ao Godzilla, onde o foco está no monstro e os humanos não são personagens tão memoráveis. Diferente de todos esses outros filmes, Godzilla Minus One é um filme que quer contar uma história, e não apenas lutinhas de monstros gigantes.


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A história do filme em questão acontece no Japão, logo depois do fim da Segunda Guerra Mundial, onde acompanhamos um soldado Kamikazi que fugiu de suas obrigações durante a guerra, e acaba não só passando os próximos anos de sua vida se lamentando por não completar a sua missão, como também é assombrado pela memória traumática de presenciar o próprio Godzilla, em uma pequena ilha, aniquilando soldados aliados na sua frente. Alguns anos depois desses acontecimentos, o Godzilla reaparecesse, desta vez mais gigantesco do que o normal e sofrendo mutações, devido às experiências com armas nucleares realizadas pelos americanos, onde desta representa uma grande ameaça ao Japão. Então ao decorrer do filme, acompanhamos a história desse ex-soldado Kamikazi tentando fazer de tudo para salvar o Japão do monstro, como uma forma de poder superar seus traumas e culpas do passado.

Não sei se esse filme é o melhor que já tivemos da franquia do Godzilla, mas com certeza é um filme muito bom, devido a sua história, mensagem e suas críticas bem sutis aos Governos americano e japonês da época. Por incrível que pareça, e por mais absurdo que isso possa soar, é um filme que até é capaz de emocionar quem o assiste. Se eu tivesse o costume de chorar com cena triste de filme, com certeza choraria horrores em certos momentos de todo o filme.

Enfim, não tenho muito mais a dizer sobre o filme, mas novamente eu o recomendo para que o assistam pelo menos uma vez. Eu, por exemplo, desejo assistí-lo mais e mais vezes, quando ele estiver disponível em alguma plataforma digital de streaming.

Acredito que dá para dizer isso tudo que escrevi resume como eu passei os últimos dias de 2023 e os primeiros de 2024. Ainda espero conseguir um emprego novo em menos de 6 meses, tá difícil pra caramba conseguir algo novo. Mas tirando isso, ando aproveitando o meu tempo da melhor forma que posso.




14/12/2023

O fato de eu estar escrevendo essa postagem exatamente um mês desde a última é apenas uma mera coincidência não intencional.

Com a chegada das festas de fim de ano, acredito que é melhor aproveitar a situação e já desejar a todos um feliz Natal, um feliz Hanukkah, um feliz Kwanzaa, um próspero ano novo e, no geral, boas festas a todos!

grinch

Além disso, não sei mais o que posso dizer no momento, a não ser sobre as minhas espectativas para o ano que está chegando. Confesso que a situação dos desempregados brasileiros não está fácil pra ninguém, e posso dizer isso por experiências próprias e recentes. Não me orgulho nem um pouco em afirmar isso, mas estou desde março desse ano desempregado, meio que "mofando" dentro de casa, mandando currículos para diversas empresas, fazendo inúmeras entrevistas, mas por alguma razão não consigo ser contratado por ninguém. Estou meio perdido, sem saber qual caminho seguir, e estou sem tempo para pensar na melhor decisão a ser tomada. Ou seja, preciso tomar alguma atitude urgentemente, mesmo não sabendo o que ela seja.

Talvez isso seja um dos motivos para que as minhas espectativas sobre o ano que vem estejam um pouco baixas. Eu só espero conseguir um emprego o mais rápido possível nesse ano de 2024. Provavelmente eu acabe fazendo algum curso de faculdade novo no começo do ano enquanto não estou empregado. Só não quero passar mais um ano esperando, mofando dentro de casa, sem saber o que fazer.

De resto, as minhas espectativas para o ano que vem não são ambiciosas. Os últimos anos parecem estar passando rápido demais, ainda mais por causa da pandemia global que rolou em 2020 e que afetou os anos seguintes, mas parece que quase nada muda. Os anos podem passar, mas a vida continua sempre no mesmo ritmo, as pessoas continuam sendo ignorantes e egoístas, cada dia que passa é um susto diferente por causa de conflitos políticos, independente de qual seja o país, a situação do Brasil continua não muito diferente de anos atrás e não parece estar mudando pra melhor, etc.

Não parece que dá pra fazer muita coisa para contornar todos esses problemas. Claro, eu pessoalmente tento fazer tudo o que eu posso, mas nunca parece ser o suficiente, a ponto de querer tentar sempre torcer para um futuro melhor e acabar me iludindo com esse pensamento. Mas como eu disse antes, não tenho ambições relacionadas ao futuro, só desejo ter uma vida tranquila e agradável, que eu tenha tudo aquilo necessário para sobreviver, me dar segurança e aproveitar a vida como todo mundo deveria aproveitar. Estou meio que cansado em viver uma vida rotineira cheia de "repetições". Tenho vontade de experimentar coisas novas, sentir sensações nunca sentidas antes, fazer a vida valer a pena mesmo que apenas só por alguns segundos.

Mas enquanto isso, tento aproveitar a vida e evitar os problemas do jeito que eu posso. Tenho muita vontade de dar presentes, fazer mais boas ações no Natal desse ano. Talvez eu possa doar coisas que eu tenho guardado e não utilizo mais? Eu posso tentar também comprar presentes para a minha família, mesmo que recentemente ando precisando pagar certas despesas por causa de compras que precisei fazer nos últimos meses. Felizmente, a minha situação financeira até que continua estável até o momento. A propósito, não ando me importando ultimamente de receber presentes. Claro, não vou negar nenhum presente de ninguém caso eu receba de alguém, mas a minha vontade no momento é realmente presentear as pessoas, não ser presenteado.

Enfim, essa postagem toda foi mais para desejar antecipadamente a todos as boas festas. Não sei se eu teria tempo para fazer isso nos próximos dias, ou se as pessoas estariam disponíveis nesse final de ano para ler tudo isso, mas tudo que eu precisava dizer está aí. Apesar de todo esse texto, espero que vocês todos que acompanham a esse site estejam bem, e que o próximo ano seja muito melhor para vocês do que esse que já está acabando. Fiquem em paz! ;D


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"Feliz Natal e Boas Festas!"



14/11/2023

Antes de tudo, já peço desculpas pela postagem meio tensa de dias atrás, espero não ter assustado ninguém, apesar de tudo.

Não sei exatamente o que escrever por aqui, mas acho melhor começar a falar sobre algo que andei refletindo sobre nos últimos dias. Tudo começou quando eu assistia a um vídeo de um youtuber que acompanho, que era um corte de uma live que ele gravou conversando com seus espectadores e inscritos. No vídeo, ele começava comentando sobre uma notícia do momento e acabou comentando a respeito dividindo a sua opinião em certos tópicos diferentes. Mas o que mais me chamou a atenção foi um ponto onde ele comentou sobre uma relação parassocial entre ele e seus espectadores, algo que também pode ser associado a outros criadores de conteúdo ou a qualquer usuário de qualquer rede social existente.

Vou tentar resumir o que interpretei sobre o que ele disse, mas segundo ele, mesmo que alguma outra pessoa tente dizer o contrário, ele confessa que raramente consegue encontrar alguém novo para considerar como um "amigo" ao fazer as lives do canal dele ou ao postar vídeos novos, onde a maioria dos seus espectadores que o assistem e tentam interagir com ele não deixam de ser um grupo enorme de desconhecidos. Além de muito raramente ele possa criar novas amizades nessas ocasiões, também é muito raro aparecer alguém que de fato seja um amigo para assistí-lo e interagir com ele. Querendo ou não a situação onde ele vive pode ser bastante prejudicial, tanto para ele quanto para qualquer outra pessoa, ainda mais que os algoritmos de sites da internet costumam tentar fazer seus usuários se sentirem atraídos por coisas parecidas com o que consomem.

Por exemplo, se eu assisto um vídeo sobre gatinhos fofos no YT, a plataforma vai tentar me recomendar outros vídeos de gatinhos fofos. Se entro em um site de notícias e leio uma notícia sobre acontecimentos de uma guerra, outras notícias que abordam a mesma guerra irão aparecer para mim. Isso também afeta como encontramos outras pessoas na internet, onde muitas vezes os variados sites tentam nos manipular a entrar em contato com pessoas com gostos e opiniões em comum. Raramente temos a chance de obter contato com quem pensa diferente, a ponto de criarmos bolhas dentro de sites e redes sociais. E quando obtemos contato com quem pensa diferente, nem sempre acaba sendo algo agradável, porque nos contatar com quem pensa igual é viciante feito uma droga, é algo que produz dopamina em abundância no cérebro de um indivíduo. Ou seja, a internet está cada vez mais nos deixando doentes e dependentes de relações parassociais entre outras pessoas, e também nos afastando daqueles que pensam diferentes, em vez de facilitar trocas de ideias.


parasocial
Adultos que passam por relações parassociais são como crianças
apegadas a seus amigos imaginários.


Confesso que me sinto na mesma situação, isso considerando redes sociais e certos lugares da internet onde acabo percorrendo. Não minto, tenho contato com pessoas que confio, que já conheço faz um tempo e que considero como amizades verdadeiras, mas não dá pra negar que a maioria de todos aqueles com quem acabo "convivendo junto" de forma virtual são vários desconhecidos, onde muitas vezes acabo achando que tal pessoa é ou pode se tornar um novo amigo só porque o vejo sempre online. É uma verdade bem difícil de engolir, mas na real as coisas não funcionam tão facilmente assim. Existem pessoas que vejo sempre pela internet que acabo admirando um pouquinho, que tenho a impressão que são pessoas boas e que dariam ótimas amizades (posso dizer que fico meio "iludido" pelos outros ao buscar amizades novas kkkkk), mas é muito mais fácil a pessoa nem saber que eu existo, que ela simplesmente me desadicione de alguma rede social repentinamente ou talvez que eu descubra que a pessoa não seja tão boa e gentil quanto pensei que fosse.

Mesmo assim, por mais raro que seja, ainda quero conseguir fazer com que alguns desses desconhecidos ao meu redor se tornem amigos verdadeiros, sejam aqueles quem me seguem nas minhas redes sociais (Facebook, Twitter, etc), os outros criadores de sites do Neocities que interagem comigo ou até mesmo alguns dos usuários lá do NeoSampa (aliás, um abraço a todos os usuários lá do fórum ;) ). Podemos não nos conversarmos tanto, mas tem sempre uma pessoa ou outra dentro dessas bolhas sociais que me chamam a atenção e me faz desejar a amizade da mesma, onde isso só será possível apenas se tudo acontecer "naturalmente" (se ambos forem "compatíveis" um com o outro, se o relacionamento entre nós não for algo forçado, que a pessoa não tenha segundas intenções erradas a respeito dessa amizade, etc), onde a relação deixe de ser algo parassocial entre desconhecidos e se torne algo verdadeiro.

E sim, é difícil conviver com pessoas que pensam diferente de nós, mas não é impossível. Devemos nos acostumar com a ideia de que as pessoas são capazes, e possuem todo o direito, de terem opiniões diferentes das nossas (desde que ninguém esteja invadindo ou afetando a liberdade de outra pessoa, é óbvio). Mas talvez seja assim que possamos cada vez nos socializar de uma maneira mais sadia entre outras pessoas, tanto na internet quanto no mundo real.

Então, caro indivíduo que está lendo agora essa postagem, se eu ainda não te considero como um "amigo", por favor, não leve isso para o lado pessoal. Não sou seu amigo, PORÉM algum dia ainda poderei me torná-lo, desde que nós acabemos construindo respeito e empatia um pelo outro. O futuro é sempre incerto, mas apenas espero que cada um de nós tomem as decisões corretas ao escolhermos com quem criamos nossos laços de amizade. Essa é apenas a minha reflexão, mas acho interessante todos nós pensarmos um pouquinho a respeito dela. :D


mr_bean_joia

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